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Saiba as vantagens da portabilidade e do longo prazo na previdência aberta

Conheça um importante e poderoso instrumento que pode ser utilizado para a realocação de recursos

As condições macroeconômicas no Brasil mudam com frequência e quando temos uma assessoria personalizada e perto, é comum que no mercado financeiro façamos alterações nas posições dos investimentos. Com as movimentações realizadas, normalmente são gerados custos ligados a corretagens, taxas de saídas, imposto de renda (além do come-cotas em alguns casos) e sobre as operações financeiras (IOF), entre outros.


No mundo dos investimentos existe um importante e poderoso instrumento que pode ser utilizado para a realocação de recursos que, aliado ao valor do dinheiro no tempo, tornam os planos de Previdência Privada, sendo eles PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e VGBL (Vida Gerador de Benefícios Livres), excelentes opções de longo prazo.


Quem ajuda a entender as vantagens oferecidas por esse mecanismo de portabilidade é o sócio e assessor de investimentos da Monte Bravo de São José dos Campos, Breno Andrade. Ele explicou que ao se estruturar um planejamento de longo prazo, uma boa forma de evitar os possíveis custos financeiros mencionados oriundos das movimentações dos investimentos é utilizar a previdência privada como ‘veículos de transição’.


“Essa ferramenta possibilita movimentar recursos financeiros entre planos, fundos e seguradoras sem incidência direta ou indireta de custos transacionais, o que é importante para a geração de retorno nos investimentos do investidor para evitar gastos financeiros e contribuir para uma carteira de investimentos mais diversificada”, explicou.


Segundo Breno, é importante aprofundar o entendimento desse tipo de transação para aproveitar tudo que o mecanismo oferece de ‘positivo’ para o investidor pessoa física. “Essa movimentação é conhecida como Portabilidade e é garantida por Lei Complementar desde 2001 e vale para os planos de previdência abertos, o PGBL e por diversas regulamentações do Conselho Nacional de Seguros Privados e da Susep (Superintendência de Seguros Privados) no caso de VGBL”, afirmou.

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